Aqui neste espaço quero falar um pouquinho de mim, da minha personalidade, de como me percebo e me sinto.
É interessante que nem sempre somos como nos enxergamos ou como nos enxergam.
A percepção de cada pessoa em relação ao que nós somos varia de acordo com os laços que temos com elas.
Ninguém sabe como verdadeiramente somos, nem nós mesmos. Isto se deve a uma série de fatores, informações e crenças que recebemos ao longo da nossa vida. Mas acredito que somos em essência todos iguais. E é desta casca que carrego cheia de imperfeições que quero deixar registrado para que os meus leitores possam conhecer um pouquinho da minha visão sobre mim mesma.
No jogo de tarô existe uma carta que é o Louco, que representa o desprendimento, o seguir em frente sem olhar para atrás, o que arrisca, o que se atira de cabeça sem preocupar-se com a opinião alheia.
Eu gosto muito desta carta, porque é assim que me vejo.
Me enxergo como uma pessoa destemida, recomeço quantas vezes for preciso e não me prendo a opiniões.
Tenho a alma livre, não me prendo a coisas materiais, gosto de viver, mas não temo a morte.
Detesto hipocrisia, respeito as diferenças, mas só quero perto de mim pessoas que me fazem bem.
Não sou muito presa a laços sanguíneos e sim a afinidades e sintonia.
Gosto do meu jeito de ser e não queria ser diferente, vivo em constante transformação.
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